segunda-feira, 28 de junho de 2010
" ANTES DE MAGOAR UM CORAÇÃO, VEJA SE você NÃO ESTA DENTRO DELE "
Ricardinho não agüentou o cheiro bom do pão e falou:
- Pai, tô com fome!
O pai, Agenor, sem ter um tostão no bolso, caminhando desde muito cedo em busca de um trabalho, olha com os olhos marejados para o filho e pede mais um pouco de paciência...
- Mas pai, desde ontem não comemos nada, eu tô com muita fome, pai!
Envergonhado, triste e humilhado em seu coração de pai, Agenor pede para o filho aguardar na calçada enquanto entra na padaria a sua frente.
Ao entrar dirige-se a um homem no balcão:
- Meu senhor, estou com meu filho de apenas 6 anos na porta, com muita fome, não tenho nenhum tostão, pois saí cedo para buscar um emprego e nada encontrei, eu lhe peço que em nome de Jesus me forneça um pão para que eu possa matar a fome desse menino, em troca posso varrer o chão de seu estabelecimento, lavar os pratos e copos, ou outro serviço que o senhor precisar!
Amaro, o dono da padaria estranha aquele homem de semblante calmo e sofrido, pedir comida em troca de trabalho e pede para que ele chame o filho.
Agenor pega o filho pela mão e apresenta-o a Amaro, que imediatamente pede que os dois sentem-se junto ao balcão, onde manda servir dois pratos de comida do famoso PF (Prato Feito) - arroz, feijão, bife e ovo.
Para Ricardinho era um sonho, comer após tantas horas na rua.
Para Agenor , uma dor a mais, já que comer aquela comida maravilhosa fazia-o lembrar-se da esposa e mais dois filhos que ficaram em casa apenas com um punhado de fubá.
Grossas lágrimas desciam dos seus olhos já na primeira garfada.
A satisfação de ver seu filho devorando aquele prato simples como se fosse um manjar dos deuses, e lembrança de sua pequena família em casa, foi demais para seu coração tão cansado de mais de 2 anos de desemprego, humilhações e necessidades.
Amaro se aproxima de Agenor e percebendo a sua emoção, brinca para relaxar:
- Ô Maria! Sua comida deve estar muito ruim... Olha o meu amigo está até chorando de tristeza desse bife, será que é sola de sapato?!?!
Imediatamente, Agenor sorri e diz que nunca comeu comida tão apetitosa, e que agradecia a Deus por ter esse prazer.
Amaro pede então que ele sossegue seu coração, que almoçasse em paz e depois conversariam sobre trabalho.
Mais confiante, Agenor enxuga as lágrimas e começa a almoçar, já que sua fome já estava nas costas.
Após o almoço, Amaro convida Agenor para uma conversa nos fundos da padaria, onde havia um pequeno escritório.
Agenor conta então que há mais de 2 anos havia perdido o emprego e desde então, sem uma especialidade profissional, sem estudos, ele estava vivendo de pequenos "biscates aqui e acolá", mas que há 2 meses não recebia nada.
Amaro resolve então contratar Agenor para serviços gerais na padaria, e penalizado, faz para o homem uma cesta básica com alimentos para pelo menos 15 dias.
Agenor com lágrimas nos olhos agradece a confiança daquele homem e marca para o dia seguinte seu início no trabalho.
Ao chegar em casa com toda aquela 'fartura', Agenor é um novo homem sentia esperanças, sentia que sua vida iria tomar novo impulso.
Deus estava lhe abrindo mais do que uma porta, era toda uma esperança de dias melhores.
No dia seguinte, às 5 da manhã, Agenor estava na porta da padaria ansioso para iniciar seu novo trabalho.
Amaro chega logo em seguida e sorri para aquele homem que nem ele sabia porque estava ajudando.
Tinham a mesma idade, 32 anos, e histórias diferentes, mas algo dentro dele chamava-o para ajudar aquela pessoa.
E, ele não se enganou - durante um ano, Agenor foi o mais dedicado trabalhador daquele estabelecimento, sempre honesto e extremamente zeloso com seus deveres.
Um dia, Amaro chama Agenor para uma conversa e fala da escola que abriu vagas para a alfabetização de adultos um quarteirão acima da padaria, e que ele fazia questão que Agenor fosse estudar.
Agenor nunca esqueceu seu primeiro dia de aula: a mão trêmula nas primeiras letras e a emoção da primeira carta.
Doze anos se passam desde aquele primeiro dia de aula.
Vamos encontrar o Dr. Agenor Baptista de Medeiros, advogado, abrindo seu escritório para seu cliente, e depois outro, e depois mais outro.
Ao meio dia ele desce para um café na padaria do amigo Amaro, que fica impressionado em ver o 'antigo funcionário' tão elegante em seu primeiro terno.
Mais dez anos se passam, e agora o Dr. Agenor Baptista, já com uma clientela que mistura os mais necessitados que não podem pagar, e os mais abastados que o pagam muito bem, resolve criar uma Instituição que oferece aos desvalidos da sorte, que andam pelas ruas, pessoas desempregadas e carentes de todos os tipos, um prato de comida diariamente na hora do almoço.
Mais de 200 refeições são servidas diariamente naquele lugar que é administrado pelo seu filho, o agora nutricionista Ricardo Baptista.
Tudo mudou, tudo passou, mas a amizade daqueles dois homens, Amaro e Agenor impressionava a todos que conheciam um pouco da história de cada um.
Contam que aos 82 anos os dois faleceram no mesmo dia, quase que a mesma hora, morrendo placidamente com um sorriso de dever cumprido.
Ricardinho, o filho, mandou gravar na frente da 'Casa do Caminho', que seu pai fundou com tanto carinho:
'Um dia eu tive fome, e você me alimentou. Um dia eu estava sem esperanças e você me deu um caminho. Um dia acordei sozinho, e você me deu Deus, e isso não tem preço. Que Deus habite em seu coração e alimente sua alma. E, que te sobre o pão da misericórdia para estender a quem precisar!'
- Pai, tô com fome!
O pai, Agenor, sem ter um tostão no bolso, caminhando desde muito cedo em busca de um trabalho, olha com os olhos marejados para o filho e pede mais um pouco de paciência...
- Mas pai, desde ontem não comemos nada, eu tô com muita fome, pai!
Envergonhado, triste e humilhado em seu coração de pai, Agenor pede para o filho aguardar na calçada enquanto entra na padaria a sua frente.
Ao entrar dirige-se a um homem no balcão:
- Meu senhor, estou com meu filho de apenas 6 anos na porta, com muita fome, não tenho nenhum tostão, pois saí cedo para buscar um emprego e nada encontrei, eu lhe peço que em nome de Jesus me forneça um pão para que eu possa matar a fome desse menino, em troca posso varrer o chão de seu estabelecimento, lavar os pratos e copos, ou outro serviço que o senhor precisar!
Amaro, o dono da padaria estranha aquele homem de semblante calmo e sofrido, pedir comida em troca de trabalho e pede para que ele chame o filho.
Agenor pega o filho pela mão e apresenta-o a Amaro, que imediatamente pede que os dois sentem-se junto ao balcão, onde manda servir dois pratos de comida do famoso PF (Prato Feito) - arroz, feijão, bife e ovo.
Para Ricardinho era um sonho, comer após tantas horas na rua.
Para Agenor , uma dor a mais, já que comer aquela comida maravilhosa fazia-o lembrar-se da esposa e mais dois filhos que ficaram em casa apenas com um punhado de fubá.
Grossas lágrimas desciam dos seus olhos já na primeira garfada.
A satisfação de ver seu filho devorando aquele prato simples como se fosse um manjar dos deuses, e lembrança de sua pequena família em casa, foi demais para seu coração tão cansado de mais de 2 anos de desemprego, humilhações e necessidades.
Amaro se aproxima de Agenor e percebendo a sua emoção, brinca para relaxar:
- Ô Maria! Sua comida deve estar muito ruim... Olha o meu amigo está até chorando de tristeza desse bife, será que é sola de sapato?!?!
Imediatamente, Agenor sorri e diz que nunca comeu comida tão apetitosa, e que agradecia a Deus por ter esse prazer.
Amaro pede então que ele sossegue seu coração, que almoçasse em paz e depois conversariam sobre trabalho.
Mais confiante, Agenor enxuga as lágrimas e começa a almoçar, já que sua fome já estava nas costas.
Após o almoço, Amaro convida Agenor para uma conversa nos fundos da padaria, onde havia um pequeno escritório.
Agenor conta então que há mais de 2 anos havia perdido o emprego e desde então, sem uma especialidade profissional, sem estudos, ele estava vivendo de pequenos "biscates aqui e acolá", mas que há 2 meses não recebia nada.
Amaro resolve então contratar Agenor para serviços gerais na padaria, e penalizado, faz para o homem uma cesta básica com alimentos para pelo menos 15 dias.
Agenor com lágrimas nos olhos agradece a confiança daquele homem e marca para o dia seguinte seu início no trabalho.
Ao chegar em casa com toda aquela 'fartura', Agenor é um novo homem sentia esperanças, sentia que sua vida iria tomar novo impulso.
Deus estava lhe abrindo mais do que uma porta, era toda uma esperança de dias melhores.
No dia seguinte, às 5 da manhã, Agenor estava na porta da padaria ansioso para iniciar seu novo trabalho.
Amaro chega logo em seguida e sorri para aquele homem que nem ele sabia porque estava ajudando.
Tinham a mesma idade, 32 anos, e histórias diferentes, mas algo dentro dele chamava-o para ajudar aquela pessoa.
E, ele não se enganou - durante um ano, Agenor foi o mais dedicado trabalhador daquele estabelecimento, sempre honesto e extremamente zeloso com seus deveres.
Um dia, Amaro chama Agenor para uma conversa e fala da escola que abriu vagas para a alfabetização de adultos um quarteirão acima da padaria, e que ele fazia questão que Agenor fosse estudar.
Agenor nunca esqueceu seu primeiro dia de aula: a mão trêmula nas primeiras letras e a emoção da primeira carta.
Doze anos se passam desde aquele primeiro dia de aula.
Vamos encontrar o Dr. Agenor Baptista de Medeiros, advogado, abrindo seu escritório para seu cliente, e depois outro, e depois mais outro.
Ao meio dia ele desce para um café na padaria do amigo Amaro, que fica impressionado em ver o 'antigo funcionário' tão elegante em seu primeiro terno.
Mais dez anos se passam, e agora o Dr. Agenor Baptista, já com uma clientela que mistura os mais necessitados que não podem pagar, e os mais abastados que o pagam muito bem, resolve criar uma Instituição que oferece aos desvalidos da sorte, que andam pelas ruas, pessoas desempregadas e carentes de todos os tipos, um prato de comida diariamente na hora do almoço.
Mais de 200 refeições são servidas diariamente naquele lugar que é administrado pelo seu filho, o agora nutricionista Ricardo Baptista.
Tudo mudou, tudo passou, mas a amizade daqueles dois homens, Amaro e Agenor impressionava a todos que conheciam um pouco da história de cada um.
Contam que aos 82 anos os dois faleceram no mesmo dia, quase que a mesma hora, morrendo placidamente com um sorriso de dever cumprido.
Ricardinho, o filho, mandou gravar na frente da 'Casa do Caminho', que seu pai fundou com tanto carinho:
'Um dia eu tive fome, e você me alimentou. Um dia eu estava sem esperanças e você me deu um caminho. Um dia acordei sozinho, e você me deu Deus, e isso não tem preço. Que Deus habite em seu coração e alimente sua alma. E, que te sobre o pão da misericórdia para estender a quem precisar!'
quinta-feira, 24 de junho de 2010
quinta-feira, 17 de junho de 2010
O ENROSCO.
Certo dia, estava eu saindo de manhã, pela porta da frente de minha casa, quando me deparei com um pardalzinho pendurado pelos pés em um fio de cabelo que havia colocado em seu ninho. Queria voar, mais não podia. Entrei , peguei uma tesoura e cortei o fio e ele saiu voando livremente.
Muitas pessoas estão enroscadas em confusões preparadas por si próprios. II Samuel 22:33 diz: “Deus é a minha fortaleza e a minha força e Ele perfeitamente desembaraça o meu caminho.”
Deixe Deus limpar o seu caminho. Pois: “Há caminho que ao homem parece bom, mas o seu final é a morte.” – Provérbios 14:12
Muitas pessoas estão enroscadas em confusões preparadas por si próprios. II Samuel 22:33 diz: “Deus é a minha fortaleza e a minha força e Ele perfeitamente desembaraça o meu caminho.”
Deixe Deus limpar o seu caminho. Pois: “Há caminho que ao homem parece bom, mas o seu final é a morte.” – Provérbios 14:12
O Espelho
Quando você conseguir o que quer na sua busca por vitorias, e sentir-se, com freqüência, um rei no mundo, vá até seu espelho, olhe por alguns momentos e veja o que a imagem refletida tem a dizer.
Não é com o julgamento do seu pai, mãe, esposa, marido, filhos ou amigos, que você tem que se preocupar. O veredicto que mais importa em sua vida é o do sujeito que o olha no espelho. È a ele que você tem que agradar. Não se importe com o restante. Você poderá chegar limpo no fim da linha, vencer seus maiores desafios, superar as mais difíceis provas, se o sujeito do espelho for seu amigo. Você pode ser um sucesso para o mundo, ter um brilhantíssimo desempenho e pensar que é um ser maravilhoso, mas o sujeito do espelho o convencerá de que você é uma farsa se não puder olhá-lo direto nos olhos.
Você pode enganar o mundo inteiro por anos a fio, e ganha tapinhas nas costas por onde passar, mas sua recompensa final poderá ser dores e lágrimas, se enganar o sujeito do espelho.
Provérbios 21:2 - “Todo caminho do homem é reto aos seus próprios olhos, mas o senhor sonda os corações”.
Não é com o julgamento do seu pai, mãe, esposa, marido, filhos ou amigos, que você tem que se preocupar. O veredicto que mais importa em sua vida é o do sujeito que o olha no espelho. È a ele que você tem que agradar. Não se importe com o restante. Você poderá chegar limpo no fim da linha, vencer seus maiores desafios, superar as mais difíceis provas, se o sujeito do espelho for seu amigo. Você pode ser um sucesso para o mundo, ter um brilhantíssimo desempenho e pensar que é um ser maravilhoso, mas o sujeito do espelho o convencerá de que você é uma farsa se não puder olhá-lo direto nos olhos.
Você pode enganar o mundo inteiro por anos a fio, e ganha tapinhas nas costas por onde passar, mas sua recompensa final poderá ser dores e lágrimas, se enganar o sujeito do espelho.
Provérbios 21:2 - “Todo caminho do homem é reto aos seus próprios olhos, mas o senhor sonda os corações”.
A pipoca e o fogo.
Assim acontece com a gente.
As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo. Quem não passa por ele fica do mesmo jeito a vida toda. São pessoas de uma mesmice e dureza assombrosa. Só que não percebem e acham que o seu jeito de ser é o melhor.
Mas, de repente, vem o fogo. O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos: a dor.
Pode ser fogo de fora: perder um filho, um amor, o pai, a mãe, o emprego ou ficar pobre.
Pode ser fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão ou sofrimento, cujas causas ignoramos.
Há sempre o recurso do remédio: Apagar o Fogo.
Sem fogo o sofrimento diminui. Com isso a possibilidade da grande transformação também.
Imagino que a pobre pipoca fechada dentro de uma panela, cada vez mais quente, pensa que sua hora chegou: vai morrer. Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, não pode imaginar um destino diferente para si. Não pode imaginar a transformação que lhe esta sendo preparada. A pipoca não imagina aquilo de que é capaz. Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo a grande transformação Acontece: Bum! E aparece como outra coisa completamente diferente, algo que ela mesmo nunca havia sonhado.
Bom, mais ainda temos o “famoso” piruá, que é o milho de pipoca que se recusa a estourar. São como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusa a mudar. Acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o seu jeito de ser. A presunção e o medo são a dura casca do milho que não estoura. No entanto, o destino delas é triste, já que ficaram duras a vida inteira. Não vão se transformar na flor branca, macia e nutritiva. Não vão dar alegria pra ninguém.
As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo. Quem não passa por ele fica do mesmo jeito a vida toda. São pessoas de uma mesmice e dureza assombrosa. Só que não percebem e acham que o seu jeito de ser é o melhor.
Mas, de repente, vem o fogo. O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos: a dor.
Pode ser fogo de fora: perder um filho, um amor, o pai, a mãe, o emprego ou ficar pobre.
Pode ser fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão ou sofrimento, cujas causas ignoramos.
Há sempre o recurso do remédio: Apagar o Fogo.
Sem fogo o sofrimento diminui. Com isso a possibilidade da grande transformação também.
Imagino que a pobre pipoca fechada dentro de uma panela, cada vez mais quente, pensa que sua hora chegou: vai morrer. Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, não pode imaginar um destino diferente para si. Não pode imaginar a transformação que lhe esta sendo preparada. A pipoca não imagina aquilo de que é capaz. Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo a grande transformação Acontece: Bum! E aparece como outra coisa completamente diferente, algo que ela mesmo nunca havia sonhado.
Bom, mais ainda temos o “famoso” piruá, que é o milho de pipoca que se recusa a estourar. São como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusa a mudar. Acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o seu jeito de ser. A presunção e o medo são a dura casca do milho que não estoura. No entanto, o destino delas é triste, já que ficaram duras a vida inteira. Não vão se transformar na flor branca, macia e nutritiva. Não vão dar alegria pra ninguém.
terça-feira, 15 de junho de 2010
A Fábula do porco-espinho
Durante a era glacial muitos animais morriam por causa do frio. Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram se juntar em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente. Mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que ofereciam mais calor. Por isso, decidiram se afastar uns dos outros e voltaram a morrer congelados. Então precisavam fazer uma escolha: ou desapareceriam da Terra ou aceitavam os espinhos dos companheiros. Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos. Aprenderam, assim, a conviver com as pequenas feridas que a relação com uma pessoa muito próxima poderia causar, já que o mais importante era o calor do outro. E assim sobreviveram...
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